Games a great way to develop capabilities.

O Recurso selecionado para análise e avaliação.

Educational Design Research

Posted: Fevereiro 12, 2012 in Uncategorized

Educational Design Research.

Ver/aprender/tentar fazer

Posted: Janeiro 29, 2012 in Uncategorized

Ver/aprender/tentar fazer.

<p style=”text-align: center;”><a href=”Metodologias.

http://wp.me/P1Wr3I-2″>Metodologias</a&gt;.</p>
Novas,  para ensinar , transmitir e inovar embuidos da doce vontade de provocar aprendizagens significativas.

<a href=”http://youtu.be/hCFXsKeIs0whttp://youtu.be/hCFXsKeIs0w”>http://youtu.be/hCFXsKeIs0w</a>

Incentivo à leitura e escrita.

<a href=”http://youtu.be/Wk76VURNdgwhttp://youtu.be/Wk76VURNdgw”>http://youtu.be/Wk76VURNdgw</a>

Aprender a selecionar, a pensar e a respeitar.

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Habitualmente devido às minhas limitações já utilizava a Web, o Ppt e o Moodle, junto dos meus alunos que respondiam a essas atividades com motivação extrema.

Esta unidade curricular permitiu-me evoluir, progredir e aperfeiçoar-me gradualmente, fornecendo-me  bagagem de conceitos e consciencializando-me sobretudo da necessidade de uma constante atualização com as novas tecnologias.

Esta disciplina assume a sua pertinência à medida que nos vamos apercebendo da forma como os media estão inseridos na nossa vida, a facilitam e modificam.

O meu percurso em MDS está longe do que idealizei aquando do início deste curso de mestrado. Devido a problemas de saúde, talvez tenha tido um percurso inconstante.

Considero-me uma visitante digital, foi por necessidade vital que em tal me transformei mas, acredito que o meu gosto pelo ensino me conduziria neste sentido. Talvez nem possua a facilidade e a habilidade tecnológicas que outros demonstram ter nas suas performances. Tenho pena de, em dada altura me ter isolado pois, apesar de ter concretizado o trabalho solicitado, senti muita falta do grupo e creio ter perdido muito com isso.

Agora vou falar das atividades uma a uma:

Na atividade 1 estudamos Mark Prensky que caraterizou o nativo e o imigrante digitais. Isto teve um efeito surpreendente no modo como eu observava a realidade que me rodeava.

Na atividade 2 com a ajuda dos textos de David Backingham e Shoen Ferreira, T.; Aznar- Faria, M; Silvares, e estudamos a identidade social na adolescência  tendo em conta a formação da identidade nos jovens com a influência de carateristicas pessoais já adquiridas, de grupos e família (identificação com os outros) e a cultura  que a sociedade lhe transmite.

Na atividade 3 apaixonei-me pelo texto Whispers in the Classroom. In Digital Youth. Inovation, and the Unexpected. Yardy, S. (2008), falava do jovem e da formação da sua personalidade tendo os media (salas de chat), a importância fundamental de formar um grupo ou comunidade com exigências proprias quanto ao modo de ser e de estar tendo, assim, um papel muito importante na formação de identidade quer individual quer de grupo do dito jovem.

Na atividade 4 realizamos entrevistas de modo a perceber até que ponto os Media Digitais influênciam a construção da identidade dos jovens. Devo ressaltar que, no que diz respeito à segurança na rede, os jovens que entrevistei cometem erros crassos pensando estar a agir em segurança, este facto é preocupante.

Visto ter conhecido novos autores que trouxeram novos contextos sobre um modo como os jovens de hoje aprendem, comunicam e socializam esta unidade curricular apesar do stress que me causou pela minha lentidão, mostrou-se muito válida e, por isso, valiosa para a minha prática profissional.

Nativo                                     Imigrante                        Residente                                             Visitante

Durante muito tempo os conceitos de nativos e imigrantes digitais serviram de ponto de partida para explicações de comportamentos nos nossos dias.

Quando Marc Prensky no seu livro“Imigrantes Digitais” de 2001, nos deu a base para os conceitos de nativos e imigrantes digitais, a sociedade não estava tão desenvolvida como hoje, foi necessário consultar alguma informação para compreender a situação actual.

Parece-me que não há uma divisão tão linear entre as gerações. Se temos barba ou somos mães então somos visitantes digitais, muitas vezes com a mesma facilidade e habilidade no que concerne às tecnologias digitais. Assim vemos nascer um novo grupo, o qual não sendo nativos digitais, é formado por pessoas que possuem as competências necessárias para se movimentarem sem problemas nos ambientes digitais.

Penso que a nomenclatura mais correcta seria a de “residente e visitante digital”, porque ambas as definições se centram e se orientam relativamente ao sujeito, tendo como ponto de partida as suas habilidades digitais.

Alejandro Piscitelli (2009)

“Decir que vivimos un verdadero cambio de época pareciera que ya no es ninguna novedad. Sin embargo, afirmar que hoy estamos viviendo una discontinuidad gnoseológica esencial, puede resultar ser una afirmación un tanto osada. Para todos los que somos
entusiastas del cambio y nos fascina intentar comprender el ritmo y la evolución de los tiempos actuales, esta aseveración puede sonar y demasiado venturosa.

Construir una identidad es contrastar el orden disciplinario y la normalización lo que supone un supuesto conflicto con las instituciones establecidas: los padres, la escuela, las jerarquías, los derechos de propiedad; por eso, al internalizar que la Red subvierte las jerarquías informacionales, han puesto en jaque al sistema educativo al menoscabar la autoridad sapiencial y la lentitud de profesores y clases magistrales. El cuestionamiento está a un click de distancia y confían más en la Wikipedia que en cualquier verdad revelada en forma presencial.  Plantea entonces un doble desafío: “es necesario aprender cosas nuevas y enseñar cosas viejas de una nueva manera, con lo complicado que implica enseñar lo viejo con ojos nuevos”.

Residentes digitais:

As suas competências na manipulação das tecnologias digitais superam as da media dos utilizadores. Não concebem que a sua vida não esteja
ligada aos ambientes digitais. Mentalmente não são capazes de separar o ambiente digital do ambiente real.

Visitantes digitais:

Tem as competências demonstradas nas tecnologias digitais, mostram um interesse relativo no que concerne aos ambientes digitais, mentalmente conseguem distinguir o ambiente real do ambiente digital.

Imigrantes digitais:

Precisam de mandar imprimir um texto para o poderem ler, a Internet é sempre a segunda fonte de informação, lêem os manuais de dispositivos ou d programas em vez de aprenderem com o seu uso, imprimem os e- mails recebidos e só depois decidem o que fazer, convidam as pessoas para
ver no computador um site interessante que localizou em vez de enviar o seu
endereço.

Nativos digitais :

Recebem e passam rapidamente a informação usando vários media. Utilizam várias aplicações ao mesmo tempo, preferem as imagens aos textos, preferem jogos a trabalho sério, interagem constantemente nas redes sociais, colocam online textos, fotografias e vídeos próprios.

Era-nos pedido:

 Objectivo: Caracterizar a utilização social dos media  digitais pelos jovens e sua relação com o processo pessoal de construção de identidade e socialização.

Competências: Capacidade de análise e interpretação da perspectiva juvenil acerca da utilização social dos media digitais. O que fazer?

( Actividade Individual)

1º) Análise no Fórum A 4, de um guião de entrevista sobre utilização social dos media digitais. Recolha de contribuições para o desenho da versão
final deste documento. Fórum A4 ( 30 de maio a 08 de junho);

2º) Realização de entrevista a 2 jovens (masculino e feminino), com base no guião de entrevista definitivo;

3º) Análise e interpretação da mesma (suportada por excertos) à luz do quadro teórico trabalhado na Actividade 2 e 3. Apresentação dos resultados em power point e envio dos protocolos de respostas obtidos nas entrevistas realizadas. Fórum A4 até 15 de junho;

4º) Discussão conjunta em Fórum das análises realizadas, entre os dias 15 a 19 de Junho.

 

Recursos de Aprendizagem

– Todos os textos dos Temas 2 e 3.

 

Análise da entrevista

Apenas se alterou a conclusão e é pena pois, após alguma reflexão creio que os termos mais adequados são residentes e visitantes em substituição de nativos e imigrantes. No próximo post falarei melhor acerca disto.

Análise das entrevistas

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Entevistas-2

Segundo, Moura (1998) através da internet (…) “é possível trocar informações instantaneamente, e aceder rapidamente a novassoluções. Assim, é pertinente considerar esta nova ferramenta como um auxilio na aprendizagem (…)” e possibilita a “interacção com os outros, ou seja, a partilha de opiniões, sugestões, críticas,  e visões alternativas”. (Moura, 1998 p.129 )

Prensky, (2009) Aceita que as pessoas mais velhas, através da sua experiencia sejam nativos digitais. “Digital native metaphor has made the rounds of every educational conference imaginable. While it-s provided a base line fordiscussion, it quickly moves to polarizing groups.”

Construção da identidade social na adolescência

Introdução

Media Digitais e Socialização Tema 3 SUSSURROS NA SALA DE AULA Síntese do texto 6:: “Whispers in the Classroom” Sarita Yardi Georgia Institute of tecnology, Departement of Human-Centered Computing I

“Encaremos isto – a nossa escola não tem livros para tudo”

Os jovens são um grupo demográfico altamente predisposto, uma multidão “açwys on” instantaneamente ativos na internet, com mensagens, jogos, Vídeo e redes sociais.

Numerosos estudos têm documentado o uso de mensagens instantâneas e salas de chat on-line nas vidas pessoais dos jovens. Hoje, alguns jovens conhecem tecnologias inteiramente novas que lhes permitem ajustamentos e oportunidades sem precedentes, para as interações on-line.

Um estudante afirmou “Minha geração, que nasceram no inicio dos anos 90, são os primeiros seres humanos a ser tão profundamente impactados pelas novas tecnologias de hoje.”

Os alunos podem aprender uns com os outos, através da partilha colaborativa de conhecimento ( …)em contextos educativos formais e informais, as aprendizagens efetuam-se através  discussões e interações com alunos on-line, os educadores podem fazer uso desta ferramenta para aprofundar o conhecimento sobre o que e como os seus alunos  estão a aprender.

(…) As salas de chat on-line são um novo meio de ensino, esta ferramenta é usada por crianças para melhorar as relações pessoais, com base no diálogo simples. Salas de chat e outras formas de comunicação on-line, fornecem uma plataforma de lançamento para as grandes mentes pensantes dos jovens.

Ao navegar pela web o comportamento pode variar, alguns jovens podem distrair-se com a verificação do e-mail ignorando flagrantemente o orador frontchannel que participa ativamente ora discutindo com outros jovens situações relacionadas com o tema proposto, ora debatendo, verificando factos, compartilhando recursos e chegando, assim, à colaboração.

Perante as salas de chat transforma-se o material de estudo, aprendizagem de comportamentos e práticas, as interações entre alunos e professores também mudam alterando, fundamentalmente, as formas como criam e disseminam ideias, conhecimento e compreensão. (p.144)

Antecedentes: O que é um Backchannel?

Backchannel ou Canal Periférico – Foi usado pela primeira vez na década de 1980 e tem desde então, crescido num dos mais populares chats em tempo real de sistemas em todo o mundo. É um sistema multiusuário onde as pessoas se encontram em canais para falar em grupo ou privada. Não há restrições sobre o número de pessoas que podem participar numa uma discussão, nem quanto ao número de canais que podem ser formados. Conversas de sala de chat tendem a ser tidas como efémeras e inconstantes devido à sua natureza síncrona.

A principal função desta sala de chat era ser usada para complementar ou esclarecer o que se passava no frontchannel, ou foco de atenção central/convergente. Quando ouvem uma apresentação, os alunos podem estar em simultâneo, online, a discutir, comentar, questionar o que está a ser dito, o que implica mais do que um foco de atenção.

Frontchannel pode consistir num professor, palestrante, conferencista, painel, conferência   ou ambiente similar que contenha um líder de discussão central que normalmente está localizado no mesmo espaço físico que os  participantes. O frontchannel normalmente implica um único foco de atenção.

O backchannel pode funcionar para melhorar o debate frontchannel por incentivar a participação dos intervenientes e a interação. Altera a dinâmica da sala de aula, de uma interação estritamente de um para muitos para uma de muitos para muitos, (p.145).

Um Estudo de Caso em uma Universidade Backchannel

Os jovens utilizam novas formas de comunicação influenciados pelas novas tecnologias e media digitais, adotando a sua autoidentidade, procuram desenvolver as suas redes sociais , conservar as suas amizades e relacionamentos pessoais. Eles que tinam ficado surpresos, confusos, curiosos,  animados, ansiosos e intrigados com o aparecimento do backchannel nas salas de aula, surgiu-lhes como uma poderosa oportunidade de envolvência sugerindo estas práticas nas salas de aula e também sociais, como novos paradigmas do ensino/aprendizagem das experiências inovadoras oferecidas pelo backchannel, um espaço interessante para explorar novos rumos na colaboração de aprendizagem, (p.146).

Antecedentes Históricos: Conflitos e Contexto

As lutas de poder que derivam do backchannel têm bases teórico/históricas sobre quem mantém a posse e o controlo na sala de aula. Este modelo pedagógico/educacional tem evoluído ao longo do tempo em paralelo com as influências culturais, sociais, e governamentais em que está inserido. A tal ponto que se dá uma partilha do espaço da aula entre professor e alunos, (p.147)

Um bom ambiente de ensino necessita que os professores motivem os alunos, facilitem a constrição do conhecimento, mobilizem a participação e promovam a paixão pela aprendizagem. Neste ambiente de aprendizagem podem surgir debates amargurados motivados por interesses e agendas pessoais, politica/historicamente enraizado em crenças. (p.148)

Benefícios: Inovações no Ensino

O potencial sucesso da tecnologia numa sala de chat está enraizada na teoria construtivista de aprendizagem, pares para pares. Segundo esta teoria a aprendizagem é um processo ativo no qual os alunos constroem ideias ou conceitos novos baseados nos seus conhecimentos atuais e passados. (150)

Os alunos Têm a possibilidade de fazer perguntas, receber respostas e solicitar sem ter de interromper a apresentação frontchannel, acaba o sinal-ruído neste canal, as questões periféricas são filtradas para o backchanel onde os alunos podem perguntar aos seus pares. Este canal também permite ás pessoas que não tiveram voz por barreiras educacionais, económicas, sociais ou culturais, participem no diálogo.

Desvantagens: Juventude Distraída ou estudantes?

O que para uns estudantes pode ser uma inovação em tecnologia e práticas para outros pode ser familiar e até mesmo antiquado. A validade no uso das tecnologias depende das experiencias pessoais dos estudantes.
Power Plays: Quem põe as Regras da sala de aula?

 O termo backhanel assume, dependendo do contexto e do uso ,significados diversos, sugerindo para uns algo de clandestino e intangível. Para outros sugere ferramentas que habilitam para a participação, colaboração e interação informal,

Se o professor não for informado da presença do Backchanel fica numa situação comprometedora.

O sucesso dos professores depende do seu poder para convencer ou motivar os alunos a cooperarem com eles. Uns e outros malgastam o seu tempo a disputar o poder. (p.152).

O direcionamento do estudo e materiais, por parte dos alunos pode levar a estrutura do poder a transferir-se.

TALVEZ ESTEJA NA HORA DE REINVENTAR O ENSINO

Construindo a identidade da comunidade

Nós, educadores, devemos estar dispostos a reformular as nossas formas tradicionais de comunicação, assim como aproveitar as habilidades dos estudantes. (p.154)

Comunidade como uma terceira casa

Nas suas rotinas diárias os estudantes convivem, estabelecendo relações de confiança. A partilha de contextos é muito importante para as relações de confiança dentro da comunidade. (155)

Os adultos também se dedicam a comunidades on-line onde jogam cartas, frequentam salas de chat, etc. (p.156)

Pedagogia da Esperança: Projetando o Backchannel

O contrato de aprendizagem leva a pessoa a assumir o compromisso de aprender.

É importante destacar a importância de situar um novo meio dentro do seu contexto socio cultural.

Sugerem-se certas normas, papéis, sinais e comportamentos, com a intenção de incentivar a backchannel comunidade a adotar tais práticas de modo que ele pudesse ser concebido.(p.157)

Regras de Participação

Quando os alunos se familiarizarem com o protocolo, ainda inexistente,
elas tornam-se auto-monitorizados e auto-regulados. A sua capacidade de facilitar e sustentar , essa estrutura salienta a importância de construir uma comunidade para criar uma aprendizagem construtiva.(p.158)

Orientar a discussão

Os erros podem ocorrer nas discussões exploratórias de pares para pares, quando as ideias são aceites sem contestação. Seria importante a existência de regras que minimizassem as falhas na comunicação em grupo.

Atribuir funções

Um tipo de protocolo para incentivar o desenvolvimento de tais regras pode ser a atribuição de papéis dentro da backchannel.
Construir Cultura

Em pequenos grupos e seminários, o professor pode escolher explicitamente abandonar algumas das suas atitudes de  controlo, a fim de facilitar uma maior abertura para a discussão, embora, nestes casos, os alunos devem aceitar o encargo de garantir que as discussões são significativas e produtivas. Num pequeno seminário, o backchannel será em geral, desnecessário, pois os alunos devem interagir em ambiente de sala de aula físico.

O tamanho da classe ideal seria entre vinte e quarenta alunos, onde a maioria se conhecem fossem capazes de desenvolver uma comunidade e de confiança no seu canal.

 A ensinar os Professores

Os professores que adotem a tecnologia de sala de chat na sua salas de aula podem necessitar ensinar em ciclos mais curtos para reterem a atenção dos alunos. Eles devem ajustar seu currículo e estilos de ensino para proporcionar ambientes diferentes e melhoradas para um crescendo do formato padrão de aula.

As práticas de ensino/aprendizagem  evoluem ao longo do tempo e com as mudanças na tecnologia, os professores podem o conjunto das suas habilidades a fim de facilitar a intervenção em curso.

Como os alunos se tornam mais acostumados a multitarefa em suas atividades diárias, os professores podem achar que eles precisam de reformular os seus
estilos de ensino a fim de manter seus alunos envolvidos.

Por exemplo, eles poderiam intercalam palestras com atividades em grupo e atividades individuais, atribuindo períodos mais curtos para cada seção.

Dentro do ambiente de aprendizagem, onde o bachannel está a ser utilizado, devem ser tidas em conta as influências culturais tais como a etnia, género, acesso, experiencia no uso das tecnologias e as personalidades individuais dos alunos, assim como os seus estilos de aprendizagem, (p.160)

A Frente Backchannel, Up: Conclusão

Os alunos precisam aprender a compartilhar ideias e conhecimento de forma ética e adequadamente, eles precisam de internalizar conceitos, explorando e integrando-os nas próprias experiencias. O backchannel permite basear o ensino nas necessidades, interesses e estádio de desenvolvimento   das crianças, o que significa ensinar.  Além disso, como meio on-line, baseado na web, que permite aos jovem continuar a refinar as práticas já existentes de media em paralelo com a sua utilização (backchannel).

Como os nativos digitais eles podem produzir, consumir, reagrupar e gerar na sua sala de aula novos paradigmas de ensino/aprendizagem. As experiencias provenientes das suas aprendizagens permitem-lhes criar as salas de aula do futuro.